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Foto do escritorMarcello Almeida

Morrissey acusa a Capitol Records de "fascismo" por não lançar 'Bonfire Of Teenagers'

“Embora o Capitol afirme ser um rótulo de 'diversidade', é muito difícil ver sua humanidade”.

CRÉDITO: Jim Dyson/Getty Images


Em um turbilhão de emoções e palavras afiadas, Morrissey desferiu um golpe certeiro contra a Capitol Records, acusando-os ousadamente de "fascismo". O motivo dessa acusação explosiva? O triste destino que a gravadora reservou para seu tão aguardado novo disco, 'Bonfire Of Teenagers'.


Os acontecimentos que tiveram essa controvérsia remontam ao ano de 2022, quando o polêmico cantor, compositor e ex-líder dos Smiths, numa reviravolta inesperada, anunciou que "desistiria de qualquer associação com a Capitol Records". É importante ressaltar que, apenas dois meses antes, ele havia proclamado com entusiasmo que seu disco seria lançado sob os auspícios dessa mesma gravadora.



Ao anunciar sua saída da Capitol, a gravadora aparentemente arquivou 'Bonfire Of Teenagers' em fevereiro, e o álbum permanece inédito. Agora, em novo comunicado divulgado em seu site, Morrissey acusou a marca de "fascismo" e de ter uma "cultura rastejante de censura".


“É uma demonstração clara de como a indústria da música se tornou censora. É uma nova parte da indústria da música que não funciona e que ninguém gosta”, escreveu. “A música deveria ser a democracia primária… Não faz sentido proibir 'Bonfire of Teenagers' porque alguém em algum lugar pode se ofender se a ouvir. Por que perder tempo com as incapacidades mentais dos outros?”


“E onde está o apoio da

Capitol para as crianças que foram assassinadas naquela fogueira de Manchester em 22 de maio de 2017? Embora a Capitol afirme ser um rótulo de 'diversidade', é muito difícil ver sua humanidade”, acrescentou.

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