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Morre Léo Batista, ícone do jornalismo esportivo brasileiro, aos 92 anos



Léo Batista deixa um legado inigualável na história da comunicação, marcado por sua dedicação, talento e carisma incomparáveis

Foto: Divulgação/TV Globo
Foto: Divulgação/TV Globo

Faleceu neste domingo (19), aos 92 anos, Léo Batista, consagrado jornalista, apresentador e locutor esportivo. Reconhecido por sua "voz marcante", ele estava internado desde o início de janeiro no Hospital Rios D’Or, no Rio de Janeiro, devido a um tumor no pâncreas.


Léo Batista, nascido João Baptista Belinaso Neto, começou sua trajetória nos anos 1940, em Cordeirópolis (SP). Incentivado por um primo, ingressou como locutor de um serviço de alto-falante local, ainda adolescente. Trabalhou em rádios do interior paulista antes de se mudar para o Rio de Janeiro, em 1952, onde iniciou sua atuação na Rádio Globo.


Foi na rádio que mudou seu nome para Léo Batista, após sugestão de colegas. Seu momento de destaque veio em 1954, ao noticiar em primeira mão o suicídio de Getúlio Vargas.



Na televisão, ingressou na TV Rio em 1955 e, posteriormente, na Globo, em 1970, durante a Copa do Mundo. Trabalhou em programas icônicos, como Jornal Nacional, Esporte Espetacular, Globo Esporte e Jornal Hoje, além de criar o nome do Globo Esporte e apresentar o famoso quadro "Gols do Fantástico".


Léo Batista foi homenageado em diversas ocasiões, incluindo o quadro "Histórias do Léo" no Globo Esporte em 2011, onde relembrou sua vasta trajetória. Em 2017, lançou o "Canal do Seu Léo" no site do Globo Esporte, compartilhando bastidores da cobertura esportiva.

Mesmo aos 90 anos, seguia ativo na Globo, demonstrando paixão pela profissão. Seu trabalho atravessou gerações, consolidando-o como um dos nomes mais respeitados do jornalismo esportivo no Brasil.


Léo Batista deixa um legado inigualável na história da comunicação, marcado por sua dedicação, talento e carisma incomparáveis.



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