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Foto do escritorMarcello Almeida

Léa Seydoux critica a indústria cinematográfica americana em entrevista à Harper's Bazaar

"A indústria nos Estados Unidos é excessivamente severa com as mulheres."

Léa Seydoux
Imagem: Reprodução.


Durante uma recente entrevista concedida à revista Harper's Bazaar, a renomada atriz francesa Léa Seydoux expressou suas opiniões contundentes sobre a indústria cinematográfica americana.


Conhecida por sua franqueza e perspicácia, Seydoux, que atualmente brilha em "Duna: Parte 2" no papel de Margot Fenring, discutiu uma variedade de tópicos, incluindo suas experiências em projetos recentes e as diferenças culturais entre trabalhar na Europa e nos Estados Unidos.


"A indústria nos Estados Unidos é excessivamente severa com as mulheres. Existe uma dificuldade real para as mulheres envelhecerem. Eu não quero viver com o temor de não ser mais considerada atraente ou de perder oportunidades", revelou Léa. "Nos Estados Unidos, tudo gira em torno do lucro, e quando o foco está em maximizar os ganhos, a liberdade se perde. Me incomoda a exigência de perfeição. Na Europa, é mais tranquilo ser uma mulher atuando", ela acrescentou.



"Duna: Parte 2", o aguardado seguimento do épico de ficção científica dirigido por Denis Villeneuve, já está sendo exibido nos cinemas do Brasil. Além de Seydoux, o elenco estelar inclui Zendaya, Timothée Chalamet, Rebecca Ferguson, Dave Bautista, Javier Bardem, Josh Brolin, Florence Pugh e Austin Butler.


Apesar de sua participação em uma das franquias mais notáveis de Hollywood, Seydoux não se coibiu de expressar críticas ao sistema de Hollywood, destacando preocupações específicas e oferecendo uma perspectiva valiosa sobre os desafios enfrentados por atores e cineastas dentro da indústria.



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