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Foto do escritorMarcello Almeida

"Guerra santa" contra Taylor Swift: a nova estratégia dos aliados de Trump para as eleições presidenciais

Swift apoiou publicamente o presidente Biden no passado.

Taylor Swift e Donald Trump
CRÉDITO: Getty Images


Em um movimento que está gerando controvérsia no cenário político americano, aliados do ex-presidente Donald Trump prometeram iniciar uma "guerra santa" contra a estrela pop Taylor Swift, à medida que se aproximam as eleições presidenciais dos Estados Unidos. A tensão surge após relatos de que o presidente Joe Biden está buscando o endosso de Swift, uma influência potencialmente significativa no eleitorado jovem.


Trump tentou minimizar a importância do apoio de Swift a Biden, declarando que não se preocupa com a falta de endosso da cantora de ‘Back To December’ porque se considera "mais popular" que ela. Esta declaração vem em meio a especulações sobre a estratégia de sua campanha para as próximas eleições.



A relação entre Trump e Swift tem sido complicada, especialmente após a cantora ter apoiado abertamente dois democratas do Tennessee nas eleições de meio de mandato de 2018 e ter incentivado a participação eleitoral de seus fãs em 2020, contribuindo para números recordes de registros no site Vote.org. Sua mensagem de vídeo apoiando Biden nas vésperas da eleição presidencial de 2020 reiterou seu posicionamento político, que parece continuar influente em 2024.


Jason Miller, conselheiro sênior da campanha de Trump, expressou desdém pelo possível apoio de Swift a Biden, afirmando em um e-mail à Rolling Stone: "Joe Biden pode estar contando com Taylor Swift para salvá-lo, mas os eleitores estão olhando para essas taxas de inflação altíssimas e dizendo: 'Nunca conseguiremos Juntos novamente.'"


Em outubro do ano passado, Gavin Newsom, governador da Califórnia e visto como um dos principais possíveis sucessores de Biden, manifestou sua crença de que a influência de Taylor Swift terá um papel significativo e impactante nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024.




A campanha contra Swift sugere uma abordagem agressiva nas estratégias políticas, apontando para uma eleição cada vez mais influenciada por figuras proeminentes além dos limites políticos tradicionais. À medida que a eleição presidencial se aproxima, observa-se com expectativa como a interação entre cultura pop e política se desenvolverá.



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