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Foto do escritorMarcello Almeida

Dessa você sabia? Uma Thurman não queria usar o agasalho amarelo de "Kill Bill"

Atualizado: 30 de ago. de 2022


Em uma entrevista recente a musa do diretor Quentin Tarantino, Uma Thurman, revelou que não se sentiu muito confortável em usar o traje (icônico) amarelo de Kill Bill.


A atriz, que estrelou o filme de 2003 e sua sequência de 2004 como personagem central, explicou que a roupa se mostrou difícil já que ela havia acabado de dar à luz ao seu filho Levon na época.


“Eu realmente não queria usar o agasalho amarelo”, disse ela no The Graham Norton Show. “Eu tinha acabado de ter meu filho e quem acabou de ter um bebê não vai querer usar um macacão justo, é no mínimo sufocante. Então, houve muito treinamento, muito trabalho e muito trabalho de figurino [para] recriar o visual de Bruce Lee enquanto cobria minha barriga."

A narrativa dos dois filmes Kill Bill 1 e Kill Bill 2 seguem a jornada de vingança da personagem de Thurman, contra uma equipe de assassinos, onde também estrelou Lucy Liu, Michael Madsen, Daryl Hannah e David Carradine.


No ano passado, o diretor Quentin Tarantino deixou a entender que ele pode fazer um terceiro filme da saga, e brincou, que poderia até incluir a filha de The Bride, desta vez interpretada pela filha da vida real de Thurman, Maya Hawke.


“Acho que é apenas revisitar os personagens vinte anos depois e imaginar a Noiva e sua filha, BB, tendo 20 anos de paz, e então essa paz é quebrada”, disse Tarantino no podcast The Joe Rogan Experience.


“E agora a Noiva e a sua bebê estão fugindo e apenas a ideia de poder escalar Uma Thurman e sua filha Maya Hawke seria muito excitante.”


Ele elaborou uma potencial trilogia: “Quero dizer, Elle Driver (Daryl Hannah) ainda está por aí, Sophie Fatale (Julie Dreyfus) teve seus braços cortados, ela ainda está por aí. Todos eles receberam o dinheiro de Bill. Gogo (Chiaki Kuriyama) tinha uma irmã gêmea, e ela poderia aparecer.”


Você pode assistir aos dois filmes na HBO max.

 

Sobre Marcello Almeida


É editor e criador do Teoria Cultural.

Pai da Gabriela, Técnico em Radiologia, flamenguista, amante de filmes de terror. Adora bandas como: Radiohead, Teenage Fanclub e Jesus And Mary Chain. Nas horas vagas, gosta de divagar histórias sobre: música, cinema e literatura, e curtir as aventuras do cão Dylan. marce.almeidasilvaa@gmail.com

 







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