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Andreas Kisser comenta que saída de Eloy Casagrande do Sepultura foi "esquisita"

O desconforto com a situação foi confirmado por Kisser em uma entrevista recente ao programa "Conectados", da rádio Transamérica.

Andreas Kisser e Eloy Casagrande
Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox


Sepultura anunciou a saída de Eloy Casagrande, destacando que i rompimento com a banda não ocorreu de maneira ideal. Segundo o comunicado do grupo, o baterista se desvinculou "de surpresa e sem aviso prévio", pouco antes do início da turnê de despedida "Celebrating Life Through Death".


Os membros remanescentes - o vocalista Derrick Green, o guitarrista Andreas Kisser e o baixista Paulo Xisto - apontaram que Casagrande deixou o grupo em 6 de fevereiro, menos de um mês antes do início da tour, "para seguir carreira em outro projeto". A turnê, planejada para durar 18 meses, já estava "pronta", conforme afirmado pela própria banda, quando foi necessário buscar outro baterista. A vaga foi preenchida pelo americano Greyson Nekrutman (Suicidal Tendencies).



O desconforto com a situação foi confirmado por Kisser em uma entrevista recente ao programa "Conectados", da rádio Transamérica. Quando perguntado se a separação ocorreu de forma problemática, o guitarrista respondeu que "sempre é treta".


Em seguida, o músico expressou incerteza quanto à possibilidade de seu agora ex-colega se juntar ao Slipknot, afirmando que "o que ele nos comunicou foi que estava se desvinculando da banda para se dedicar a outro projeto".


Ele compartilhou sua perspectiva sobre a situação, comentando: "Já tínhamos conhecimento do talento excepcional do Eloy, sendo provavelmente o melhor baterista da cena. Até mesmo bateristas veteranos ficam impressionados ao vê-lo tocar. Sua técnica é verdadeiramente excepcional. Sabíamos que havia a possibilidade de ele receber outras propostas e explorar novas oportunidades. No entanto, foi bastante estranha a forma como ele optou por lidar com a situação."



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